01/05/2009

Desde sempre eu sou só saudade.
Um desconjunto,
despés no chão
desmão que apalpa
destato,
um destrato.
intrínseco e inato
desde que nasce este minuto.

4 comentários:

Fabiana disse...

e, num minuto esse chão...

Fabiana disse...

estou "degustando" bem seu blog maravilhoso!
bjos, bjos.

Dois Rios disse...

Adorei!
Para haver saudade, basta que os olhos não visualizem o que está para além curva. Basta o momento em que a vista não mais alcança o que a curva engoliu.

Beijos,
Inês

BAR DO BARDO disse...

epigrama de samurai - a espada faz bem o serviço