09/08/2008

- - -

gosto da paz.
rara, a paz.
dá num intervalo estranho, vem inesperada. entre um ônbus e outro, depois da fumaça, quando acaba o engarrafamento. antes do jantar.
num dia bobo de 2a feira, numa sala igual a sempre.
chega numa nota da Clara Nunes. chega depois do caos. antes do caos que virá.
apenas vem, existe em mim, e só.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ana ana!!!
Muito bonito seu poema! Eu tambem gosto da paz. As vezes e dificil de encontra-la, mas olhando bem nos cantinhos da metropole a gente pode encontrar...
Muitos beijos,
Dan